Composto por uma estrutura fibrosa e flexível, que possui uma cor esbranquiçada, o tendão tem o objetivo de proporcionar mobilidade para as articulações, além de transmitir força de contração. Continue nos acompanhando para saber mais informações, e entender as principais causas da lesão do tendão flexor.

O que causa a lesão do tendão flexor?

Geralmente, as práticas consideradas como as principais causas da lesão do tendão flexor, são os traumas cortantes, como com o uso de facas de cozinha.

Além destas, a realização de atividades esportivas, que podem gerar uma grande tensão, está entre as principais causas do problema. Durante a prática de atividades como handebol, rugby ou artes marciais, o indivíduo está mais propenso a sofrer esse tipo de lesão.

E para completar essa lista, temos as doenças inflamatórias, que também estão associadas ao processo degenerativo do tendão e portanto podem levar ao mesmo desfecho.

E quais são os sintomas?

Não poderíamos deixar de citar os sintomas da lesão do tendão flexor. Entre os sinais mais frequentes, estão:

– Articulações sem mobilidade – principalmente para o movimento de dobra ( seja de dedos ou punho)
– Dor intensa na região lesionada, que pode variar de acordo com a extensão da lesão.

Podem surgir também outros sintomas, tais como hipersensibilidade ou sensação de formigamento, e dependendo do tipo de corte e da profundidade, sangramento abundante, devido à proximidade existente nas estruturas tendíneas, com os ramos nervosos ou vasos sanguíneos.

É importante lembrar que, o tratamento feito pelo médico especialista em cirurgia da mão, é fundamental para que o paciente tenha uma recuperação completa, e consiga alcançar uma boa cicatrização, evitando maiores consequências.

Crianças adoram explorar os lugares onde vivem, porém, basta uma porta fechada de um jeito repentino, um tropeço no ambiente doméstico, ou uma queda no escorregador do parquinho do condomínio, para causar fraturas, que geralmente acometem os dedinhos, o punho e o antebraço. Para os pais, esse tipo de situação acaba sendo muito preocupante, pois muitas vezes eles não sabem ao certo como proceder. No post de hoje, falaremos sobre este assunto. Fique com a gente para saber o que pode ser feito em casos de fratura de mão e punho em crianças.

Como a fratura pode ser identificada?

Logo no início, a dor é imediata, e conforme a criança tenta movimentar o local atingido, a dor só aumenta. Aparentemente, pode haver uma deformidade e inchaço, além de hematomas ou movimentação anormal do osso. Após o ocorrido, a criança começa a chorar muito, mais do que ela chora depois de qualquer tombo leve.

Outro sinal de que houve uma fratura e que precisará do auxílio do médico ortopedista, é a proteção que a criança passa a ter com o local fraturado, deixando de apoiar o punho ou usar a mão para suas atividades.

Diante de sinais como estes, que levam à suspeita de fratura, os pais devem, a princípio, deixar o membro imobilizado, e aplicar gelo no local apenas para aliviar a dor e o inchaço. Mas, conforme dito, a criança deve ser levada o quanto antes ao médico para avaliação e cuidados específicos.

Como a criança reage ao tratamento?

Na maioria dos casos de fratura de mãos e punhos em crianças, o tratamento é feito de modo conservador, ou seja, são utilizadas talas de gesso, gesso circular ou sintético para imobilizar a região, por algum tempo, até que ocorra a cicatrização dos ossos.

Se houverem desvios que sejam mais graves, antes de imobilizar, a fratura precisará de redução, o que significa que os fragmentos ósseos precisam ser colocados no lugar através de manobras, que o médico ortopedista poderá realizar.

Quando são casos mais sérios, como fraturas instáveis, que não ficam no lugar, ou expostas, é necessário que a criança seja internada para cirurgia, onde serão utilizados alguns outros métodos para posicionar novamente os ossos de maneira adequada. Seja com pinos, placas e parafusos, hastes ou até fixadores externos.

Geralmente, as crianças têm uma capacidade de remodelação óssea muito grande, maior do que em adultos, por estar em fase de crescimento. E, com o passar dos anos, a cicatriz acaba se tornando imperceptível.

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Nossas mãos são frágeis! Por diversas vezes, elas podem ser atingidas de várias formas, seja por ferimentos, traumas nas articulações entre as falanges (cada um dos ossos dos dedos) ou torções. E entre os dedos que mais sofrem, o polegar é o campeão! Em alguns casos, quando ocorre algum trauma no polegar, o lesão pode ser chamada de Lesão de Stener, ou ‘Lesão do esquiador’. Você já ouviu falar desta lesão? Então, continue lendo para descobrir mais informações sobre este assunto!

Explicando melhor a Lesão do Esquiador

O polegar apresenta dois ligamentos principais na sua base, um do lado indicador (chamado Ligamento Colateral Ulnar – LCU) e o outro ao lado de fora do ‘dedão’ (recebe o nome de Ligamento Colateral Radial – LCR) sendo o LCU o ligamento atingido com mais frequência.

Como toda prática de atividades físicas apresenta riscos de lesões e a maior parte dessas lesões são resultado de quedas, trombadas ou encontrões. Existe uma lesão em particular, causada pelo impacto da haste (bastão) usada pelos praticantes de ski na região da base do polegar, que leva ao desvio radial do mesmo, rompendo o ligamento. Isso geralmente resulta em uma lesão ligamentar típica – a” lesão do esquiador”

Portanto, não só os esquiadores têm essa lesão, mas qualquer pessoa que sofre um trauma na região do polegar pode desenvolver tal patologia.

Como tratar e evitar esse tipo de problema?

O tratamento para este tipo de lesão geralmente passa por uma intervenção cirúrgica. O ideal é que a pessoa que sofreu a ‘Lesão do esquiador’ procure um médico ortopedista especialista em cirurgia da mão, para que tenha o diagnóstico correto e, portanto, que a sua recuperação seja mais rápida, e logo possa voltar a praticar as atividades cotidianas.

A principal indicação para evitar o problema é usar material de proteção adequado para as atividades físicas (quando houver) e atenção ao máximo para evitar o trauma na região.

Lembre-se sempre de se preparar fisicamente antes de praticar esportes, pois quanto melhor o condicionamento físico, menor serão as chances de queda e de lesões nas mãos.

Formada por tendões, ligamentos, artérias, nervos e ossos, a mão humana pode ser comprometida ao longo da vida por uma série de motivos, uma vez que, qualquer pessoa está exposta a sofrer acidentes ou até mesmo, a ter uma postura variável. E justamente, por conta de problemas como estes, que a ortopedia de mão foi ganhando força, e a profissão de ortopedista especialista em cirurgia da mão foi liberada no Brasil em 1982.

Quer saber mais sobre a importância do médico ortopedista em mãos? Então, continue nos acompanhando até o final deste artigo.

O que é a especialidade de cirurgia da mão?

A cirurgia da mão é uma especialidade da medicina, focada no tratamento de diferentes patologias dos membros superiores, que abrange cotovelo, antebraço, punho e claro, as mãos. Mesmo sendo uma das profissões mais recentes, essa área é de extrema importância para um tratamento objetivo e mais preciso de diversos problemas, que podem acometer os indivíduos, como fraturas no dedo ou até deformidades mais graves.

Desde que foi outorgada, já são quase 40 anos no tratamento de doenças e lesões de mãos e punhos. Antes disso, todas as complicações nessas regiões eram tratadas por vários especialistas diferentes, como ortopedistas, cirurgiões plásticos, cirurgiões vasculares e neurocirurgiões.

Na maioria das vezes, os tratamentos demoravam mais tempo, por conta dessa cooperação de diferentes áreas, o que por vezes resultava até mesmo em recidivas e sequelas para o paciente.

Profissionais bem preparados: cirurgia de mão

Com o médico especialista em mãos, é possível tratar de maneira pontual a maioria dos problemas que compreendam a região das mãos.

Geralmente, a preparação desse tipo de profissional gira em torno de dez anos dedicados aos estudos, sendo que, a princípio, a faculdade e a residência em ortopedia são fundamentais para formar o especialista em cirurgia de mão. O médico é submetido a uma série de provas e práticas, e a residência também é requisitada para a formação deste profissional.

Todo esse preparo é essencial para que o ortopedista especialista em cirurgia da mão possa tratar da melhor maneira possível, e mais hábil, os seus pacientes, pois assim eles serão capazes de restabelecer suas funções em um tempo mais rápido.

Nem sempre o médico especialista em cirurgia da mão indicará algum procedimento cirúrgico. Algumas vezes, ele irá sugerir apenas um tratamento clínico, com o uso de medicamentos ou outros métodos. Ele ainda é responsável por avaliações e procedimentos de pré e pós-operatórios.

Também vale lembrar que, o especialista em cirurgia de mão é o responsável por tratar os problemas de nervos adjacentes, pertencentes aos membros superiores, como o plexo braquial, responsável pelos estímulos nervosos das mãos (e braços).

Agora que você já sabe um pouco mais sobre a importância do médico ortopedista especialista em mãos, deixe seu comentário abaixo!