Dr. Fernando Moya
Dr. Fernando Moya

Rizartrose é um desgaste que ocorre na base do polegar, na articulação entre o trapézio e o primeiro metacarpiano, ou seja, na borda, próximo ao polegar.

​O que é Rizartrose?

Rizartrose grosseiramente é um desgaste acontece na base do polegar, na articulação entre o trapézio e o primeiro metacarpiano, ou seja, é nesta borda, próximo ao polegar.

E esse desgaste tem primariamente dois motivos:

1º – existem as Rizartroses, os desgastes primários, que a gente diz que são processos degenerativos próprio do corpo, ou seja, o próprio passar do tempo, o próprio desgaste natural do corpo, pode gerar esse tipo de situação.

2º – existem as Rizartroses causadas secundárias a um acidente, existe um trauma, existe uma lesão ligamentar, existe uma fratura que não cicatrizou de uma maneira adequada e isso pode levar também a uma Rizartrose secundária.

​Qual exame detectar a Rizartrose?

Normalmente se você tem um estágio mais avançado da doença, ela acaba sendo um pouco mais óbvia no exame físico. Então você começa a notar uma deformidade, principalmente na região da base do polegar começa a criar, as pessoas falam, parece um calo, parece que tem algum inchaço aqui na região e que realmente começa a ter algumas alterações justamente nesse setor.

As lesões que são mais antigas, pela radiografia, a gente consegue muitas vezes a fazer o diagnóstico.

Às vezes quando o paciente tem só uma lesão Inicial, ou seja, uma dor num quadro mais inicial, às vezes vai precisar de um exame um pouquinho mais sofisticado, como uma tomografia ou ressonância para poder fazer a detecção.

Quais são os tratamentos da Rizartrose?

E grosseiramente falando do tratamento a gente vai ter os casos onde a gente vai focar mais no tratamento conservador.

Na verdade, o que é esse tratamento conservador?

São métodos de reabilitação, como terapia ocupacional ou a fisioterapia, a proteção ou uso de imobilizadores temporários, o uso de medicações que são chamados de condoprotetores e eventualmente uma coisa mais adjunta, por exemplo um medicamento de aplicação tópica, às vezes pode agregar uma acupuntura. Isso tudo visando a estabilização do controle de dores do paciente.

O outro grupo de tratamento a gente vai focar o tratamento cirúrgico, ou seja, essa é uma patologia que não tem muito meio termo, infelizmente, ou a gente vai optar por um caminho mais simples ou vai optar pelos caminhos cirúrgicos.

E mesmo fazendo tratamento, às vezes você vai ter períodos de recidiva, ou seja, vai ter uma intensidade maior de dor, às vezes vai ter um arrefecimento, uma diminuição do processo doloroso, mas muitos pacientes com tratamento conservador acabam ficando estáveis, ou seja, acabam diminuindo o desconforto, a dor e acabam tendo uma certa satisfação com o tratamento mais simples.

Nos casos onde essa melhora não acontece, a gente acaba indicando a cirurgia.

Saiba que esse problema é relativamente comum em um consultório de Cirurgia de Mão.

Se você tem alguma dúvida, deixe aqui nos comentários!

Pseudoartrose do escafoide é uma falha na cicatrização de um dos ossos presentes no punho. Esse pequeno osso acaba sofrendo com particularidades, que muitas vezes atrapalham sua consolidação.

Mas, você sabe ao certo quais são os sintomas e as formas de tratamento indicadas para esse problema? Continue nos acompanhando para descobrir!

A imagem mostra uma mão segurando um pulso.

Principais causas da pseudoartrose de escafoide

O escafoide é um osso que pertence ao carpo, e possui forte incidência a fraturas. Em geral, o problema está associado com a não detecção da lesão precocemente, assim como o tratamento inadequado, que pode levar ao retardo de consolidação, isto é, o aumento do tempo de união do osso.

Além destes, existem outros fatores que podem contribuir com o surgimento da pseudoartrose do escafoide, sendo eles:

Fatores biológicos

Por natureza, o escafoide possui um suprimento sanguíneo peculiar, bastante limitado. E para o tratamento de fraturas, esse aporte sanguíneo é fundamental para consolidação óssea. Por essa característica,  pela localização e tipo de fratura, podemos ter uma dificuldade ainda maior para o fluxo sanguíneo poder realizar a sua função reparadora.

Fatores externos

Alguns hábitos como o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas em excesso, podem interferir no processo de consolidação óssea.

Deficiência na estabilização

A pseudoartrose também pode ocorrer por conta de uma falta de estabilização, ou seja, quando se tem uma fratura, e a mesma não está bem alinhada / apoiada. Assim sendo, ela acaba sofrendo para cicatrizar.

Sintomas e diagnóstico

No caso de pseudoartrose do escafoide, não existem sintomas específicos, porém, é possível que o indivíduo sinta dores fortes na região do punho, e até perca a força dos movimentos de flexo-extensão e até preensão de objetos.

Geralmente, o diagnóstico é feito pelo médico ortopedista especialista em cirurgia da mão, através de exames físico e principalmente através dos exames complementares,  tais como ressonância magnética, tomografia computadorizada e radiografia.

Como tratar?

Chegamos ao ponto mais importante do post de hoje: as formas de tratamento. Depois de diagnosticada a pseudoartrose do escafoide, a forma de tratamento mais indicada é a cirurgia.

Quando se trata de uma pseudoartrose sem desalinhamento, o que falta é dar estabilidade para a lesão. Por isso, por mais simples que seja a cirurgia, como a passagem de um parafuso, poderá ser suficiente e auxiliar na cicatrização da lesão.

Já em casos onde existe desalinhamento entre as partes do escafoide, além da estabilização da lesão, pode ser indicada também a correção da falha ou deformidade com enxerto ósseo.

Lesões do polo proximal, ou seja, uma parte do osso mais próxima do antebraço, a cirurgia corretiva pode ser um pouco mais delicada. Nestes casos  pode ser necessário um procedimento conhecido como enxerto ósseo vascularizado, combinado com fixação óssea. Essa diferença ocorre pelo déficit de vascularização que acomete essa região. Portanto a correção combina a estabilização com um suprimento adicional de fluxo sanguíneo.

Vale lembrar ainda que, esses conceitos são gerais. Mas, cada lesão deve ser avaliada de forma individual, para que o tratamento adequado seja indicado.

O conteúdo foi esclarecedor? Caso tenham dúvidas, deixem um comentário e em breve, retornaremos.

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Até o próximo post!

O que é o metacarpo?

Metacarpo é o ossinho que conecta o punho, que é a região entre o antebraço e a mão, e justamente. Então são as estruturas, geralmente, tubulares e que sofrem, eventualmente, com lesões, com traumas principalmente para regenerar essas lesões.

Então as fraturas são diversas, dependendo do tipo de lesão, do tipo de queda, do tipo de impacto vai produzir um determinado tipo de fratura e, dentro dessas fraturas,  existem aquelas que vão ter uma característica mais instável e aquelas que estão mais estáveis, e a diferença basicamente  é que:

Estáveis: às vezes, se admite um tratamento mais conservador, ou seja, usar uma proteção, uma tala de gesso, um imobilizador, as vezes pode ser suficiente.

Instáveis: acabamos, infelizmente, tendo que optar por algum tratamento corretivo, seja uma cirurgia, ás vezes, menos invasiva com colocação de pinos, ou as vezes cirurgias até um pouco mais delicadas que incluem colocação de placas, de parafusos para poder obter uma estabilização e justamente para evitar as sequelas.

Consequências e Sequelas

Essas fraturas podem levar a consequências? Podem levar a sequelas?  Sim. Se você tem uma fratura que não cicatrizou de maneira adequada,  ou mal alinhada, você pode ter prejuízos mecânicos, ou seja, ter limitação para o movimento dos seus dedos, ou seja, dependendo da característica fratura, e ela não fica bem corrigida, você pode ter uma perda de movimentação.

Ok? Bom, esse é um apanhado geral das lesões de metacarpo traumáticas. Espero que tenha sido útil o vídeo.  Não deixe de curtir e comentar aqui.

Se você tem alguma dúvida, se tem alguma questão relacionada a fraturas de metacarpo, não deixe de comentar.

Fibromatosese palmar, conhecida também como Moléstia de Dupuytren, é uma alteração que afeta a fáscia palmar. Em geral, é uma doença que provoca, muitas vezes, lesões nodulares, e até mesmo a limitação funcional na extensão dos dedos.

Se você já sofreu (ou sofre) de fibromatose palmar, continue nos acompanhando para saber mais informações sobre este problema!

A imagem mostra a palma de uma mão com fibromatose.
Fibromatose palmar: Quais os sintomas e como tratar? 3

Principais causas

A Moléstia de Dupuytren pode ocorrer devido a um processo genético, ou até mesmo, algum efeito colateral de medicamentos.

Por se tratar de um processo sem causas específicas, é muito comum associá-la, erroneamente,  com a repetição de esforços ou algum trauma.

Mas é possível dizer que indivíduos com histórico de diabetes, ingestão de bebidas alcoólicas em excesso, epilepsia, entre outros fatores, são propensos a desenvolver a doença.

Como identificar a fibromatose palmar?

A primeira manifestação de Moléstia de Dupuytren é uma pequena nodulação, encontrada no aspecto palmar da mão, que pode ou não proliferar. Em alguns casos, mais evoluídos, surge o que chamamos de cordoalha.

Cordoalha é uma espécie de confluência de nódulos, formando uma espécie de cordinha, que puxa o dedo em direção à palma da mão. Porém, em um primeiro momento, nota-se apenas as pequenas nodulações.

O desenvolvimento da doença costuma ser lento, mas logo se pode notar o caroço na região acometida.

No início, o nódulo não paralisa a movimentação, porém, com o tempo, pode se desenvolver e assim comprometer a mobilidade dos dedos, impedindo a mão de ficar aberta e ser estendida.

Como é feito o diagnóstico?

A fibromatose palmar é diagnosticada pelo médico ortopedista especialista em cirurgia da mão através de exame físico principalmente, para verificar a existência de saliências e até que ponto ele poderá interferir nas atividades diárias.

Será necessário também que o paciente informe ao médico os sintomas que surgiram, e principalmente se existe algum histórico familiar de Dupuytren.

Após a realização do exame físico, juntamente à análise de dados apresentados ao médico, poderão ser indicados outros exames, mais específicos. Estes poderão auxiliar de uma forma mais eficiente, a identificar a Moléstia de Dupuytren. Entre os exames solicitados estão a ultrassonografia ou a ressonância magnética.

A partir desses dados, o médico poderá definir um período de observação para saber se é um processo que vai estancar, ou se tem chances de proliferar. E claro, se houver comprometimento significativo, indicar algum tipo de intervenção.

 Como funciona o tratamento?

Inicialmente, existem dois grupos: o grupo de pacientes com a doença proliferativa, e o grupo de pacientes com a doença estacionária.

Para os que apresentam doença estacionária, sem um comprometimento funcional, pode ser indicado apenas um acompanhamento médico. 

Já em casos proliferativos, deve ser feita uma avaliação da limitação, e possivelmente será indicada uma cirurgia para remoção desse tecido doente.

Cirurgia de fibromatose palmar

De maneira geral, a cirurgia é um pouco agressiva. Claro, dependerá muito da extensão da lesão. Porém, no geral, não é um procedimento tão severo, assim como o pós-operatório.

A cicatrização da palma da mão, apesar de ser um tecido um pouco mais grosso, não ultrapassa os 15 ou 20 dias.

Basicamente, a cirurgia consiste em um corte, proporcional ao tamanho que a lesão apresenta, onde será removido todo o tecido doente e posteriormente encaminhado para análise laboratorial.

O pós-operatório dependerá da intensidade da deformidade e da extensão da cirurgia. Pode ser necessário o uso de gesso, ou uma imobilização com curativos durante algumas semanas para estabilização do processo.

Conhece alguém que já sofreu com esse tipo de problema? Conte-nos abaixo! E compartilhe o conteúdo em suas redes sociais!

Até o próximo post!

O cisto sinovial é uma nodulação em geral arredondada, que se localiza próxima às articulações. Do ponto de vista clínico, podemos dizer que o cisto é característico seria como um abaulamento de volume variável, que surge ou no punho ( tanto no dorso quanto na porção palmar), ou na base dos dedos ou ainda na extremidade dos dedos.

Gostaria de saber mais sobre esse tipo de cisto, e como funciona o tratamento? Então, continue nos acompanhando!

A imagem mostra um punho com um cisto sinovial

Como surge um cisto sinovial?

Formado pelo extravasamento de líquido sinovial  encapsulado em  uma cavidade extra articular (como uma bolsa), o cisto sinovial é um tumor benigno que surge na mão ou no punho ( entre outros locais) , podendo ser bastante palpável e visível.

Ainda não sabemos ao certo qual o real motivo de seu surgimento. O que sabemos é que ele pode ocorrer devido a pequenas alterações da cápsula articular ou ainda da bainha que recobre os tendões.

Principais sintomas

Além da consistência, que é fibroelástica (borrachosa), o cisto sinovial é transluzente. Assim sendo, quando está próximo a um foco de luz, é possível observar o conteúdo.

Conforme dissemos, o principal sintoma é o surgimento de um caroço, de volume variável. Mas, ainda podem surgir alguns outros sintomas, servindo de alerta para que você procure um médico ortopedista especialista em cirurgia da mão, entre eles:

Existem casos onde o cisto sinovial não pode ser visto superficialmente. Isto significa que ele só poderá ser detectado através de exames complementares, como o ultrassom ou a ressonância magnética.

Formas de tratamento

O tratamento para esse tipo de problema, dependerá primordialmente dos sintomas.

Se não houver sintomas fortes, queixas ou incômodos, pode ser indicado pelo médico ortopedista especialista em cirurgia da mão, apenas um monitoramento. Isto porque é possível que haja uma resolução de forma espontânea. Aliás, segundo a literatura, cerca de 50-60% dos casos isso pode acontecer.

A modalidade mais conservadora de tratamento é a fisioterapia. Ela tem como objetivo ajudar a diminuir as dores do paciente. Além disso, a acupuntura também pode ser um auxílio, para aliviar o incômodo na região.

Quando o cisto sinovial provoca fortes dores, ou causa a diminuição da força, ou limitação da mobilidade, são indicadas algumas outras opções de tratamento.

Existe a possibilidade de aspiração do conteúdo líquido do cisto, um procedimento realizado através de punção com agulha, após anestesia local. Essa técnica é considerada interessante, principalmente por apresentar chances razoáveis de cura, e por se tratar de algo simples, feito no próprio consultório.

Tratamento cirúrgico: artroscopia

A cirurgia é indicada quando o uso de medicamentos, terapias associadas, ou aspiração do líquido não tiveram resultados positivos. Em geral, o procedimento é feito em ambiente hospitalar, com o objetivo de remover o cisto.

É importante lembrar que existem algumas opções de cirurgia, sendo elas a tradicional (via aberta) e a por videoartroscopia, quando falamos de cisto do punho. Quando se trata de cistos de dedos ou da base dos dedos, a correção é estritamente por via aberta.

Como o próprio nome já diz, a tradicional é feita por meio de uma abertura, ou incisão logo acima da lesão, onde está localizada a saliência. Assim, o cisto no punho ou na mão é removido diretamente, realizando em seguida uma cauterização local para evitar a recorrência.

Por sua vez, a artroscopia é uma técnica menos invasiva. Primeiro, são feitas pequenas incisões (duas em geral) no punho do  paciente, e introduzidas óticas finas e delicadas, acopladas a um sistema de vídeo. Desta forma, são proporcionadas imagens nítidas dos ligamentos e das articulações da região afetada. Além disso, são inseridos instrumentos que possibilitam a ressecção do cisto de uma forma diferente – de dentro para fora. Uma das principais vantagens da artroscopia é a redução do dano, ou seja, quando comparada às incisões maiores, das cirurgias convencionais, ela apresenta esse benefício.

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Algumas perguntas foram feitas em meu canal do Youtube sobre lesões do tendão flexor e usei esse vídeo para respondê-las. Confira!

Quanto tempo demora a cicatrização?

Em geral, a cicatrização de tendão demora cerca de 6 (seis) semanas. Porém, depende de cada tipo de lesão, se foi feito reparo e, principalmente, se o reparo ficou estável ou não.

Existe uma série de alternativas que levam a cicatrização para um tempo mais curto ou mais prolongado. Mas dentro das lesões clássicas do tendão flexor, isso ocorre ao redor da 6ª (sexta) semana.

A maioria dos protocolos mais modernos indica que a reabilitação do tendão deve ser iniciada mesmo antes de obter uma cicatrização completa da lesão. Isso é feito para evitar complicações, assim como as aderências que podem se formar entre os tendões e o túnel osteofibroso.

Para entender um pouco melhor sobre a relação do tendão flexor com a parte óssea e por que a mobilização precoce é indicada, assista ao vídeo (2:00 ao 3:03).

Quais os cuidados que devo ter após a cirurgia?

O cuidado primordial é a mobilização precoce, mas o paciente deve sempre ouvir um médico assistente porque cada caso tem suas características próprias.

Mas, conceitualmente, a mobilização precocemente é indicada para evitar aderências e devemos cuidar da ferida operatória para não criar contaminações.

Vou ter sequela após a cirurgia?

Depende. Existem cirurgias mais simples, cirurgias mais complicadas, lesões mais simples e lesões mais complexas.

Se você tiver uma lesão que precisa de complementação, como o enxerto, ou uma lesão localizada onde ficam as polias, obviamente são lesões que tendem a ter mais complicações com limitação de mobilidade.

Infelizmente não temos como falar quais regiões são mais propícias para complicações, mas existem aquelas que são mais complicadas do que outras.

Lembrando que esse é um panorama geral da lesão de tendão flexor. Espero ter atendido todas as pessoas que mandaram dúvidas. E se você tiver outras, deixe nos comentários.

Dr. Fernando Moya
Graduado em Medicina pela FMUSP, especializei-me em Cirurgia de Mão e Microcirurgia também no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP.
Dr Fernando Moya CRM 112.046
Ortopedista Especializado em Cirurgia de Mão
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Última atualização: 01/11/2023 às 16:28

Atenção: O site fernandomoya.com.br/ apresenta informações de qualidade sobre ortopedia, traumatologia e cirurgia de mão, para orientação de todos. Porém não substitui uma avaliação completa e diagnóstico adequados em consulta médica.

Dr. Fernando Moya Ortopedista de Cirurgia de Mão | CRM: 112.046/SP | RQE 103665 - Ortopedia e Traumatologia

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